Nova Democracia saúda candidatura de Moçambique à membro não permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas

Maputo (IKWELI) – O partido Nova Democracia (ND) defende que a candidatura de Moçambique à membro não permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas deve merecer apoio de todos, pela necessidade da inserção do país no conserto nas nações.

“A Nova Democracia, no âmbito da sua política externa, defende um país inserido no conserto das Nações,com voz interventiva, compreendida e relevante nos múltiplos espaços de influência e decisão à escalaGlobal, através da conexão e diálogo multilateral e com cada vez mais parceiros”, lê-se num comunicado de imprensa distribuído pelo partido liderado por Salomão Muchanga, o qual afirma que “é assim que emite estaMoção de apoio a candidatura do país à membro não permanente do conselho de segurança das Nações Unidas”.

Na mesma nota, o ND prossegue que “ao nível deste organismo, a cooperação para a paz deve ser prioridade e é central que o enfoque das Nações Unidas tenha impacto na segurança Global e reforce osentimento de pertença dos países captando a diversidade contextual das origens e expectativas de todospaíses membros”, por isso que “esperamos que esta candidatura sirva, também, para que o estadoMoçambicano faça uma introspeção sobre os valores da paz e segurança nacional e o respeito escrupulosopelos direitos humanos na letra e no espirito”.

Na situação a que o país se encontra, a Nova Democracia espera que “esta candidatura, tenha um simbolismo mais do que documental e presencial em dizer que Moçambique faz parte, mas sim umademonstração clara das pretensões governamentais na segurança Nacional e internacional num momento em que enfrentamos problemas como o terrorismo em Cabo delgado, conflitos armados no centro do país eoutros focos de instabilidade em todo país”, tanto que defende ser “urgente um compromisso sério econsequente do Governo de Moçambique em relação aos Direitos Humanos, paralisando já as perseguições,tortura e assassinatos a activistas, políticos e académicos e estendendo se a refugiados Ruandeses”.

“É inadiável também que se busque experiências de modo a que se possa desenvolver acções pragmáticas e nítidas para a paz, segurança e direitos humanos no país começando pela agenda e recomendações darevisão periódica universal”, conclui a Nova Democracia. (Redação)

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