Nampula (IKWELI) – O governador da província de Nampula, Eduardo Mariamo Abdula, fez saber na tarde desta quinta-feira (13) que para a reposição da transitabilidade na estrada nacional número (N1), no troço Nampula/Namialo, o executivo precisa de cerca de 14 milhões de meticais para a reparação do local que sofreu corte, próximo ao posto de controlo policial de Anchilo, durante a passagem da tempestade tropical severa JUDE na última segunda-feira (10).
Na tarde desta quinta-feira, Abdula revisitou o local onde decorrem obras de abertura de um desvio para, provisoriamente, garantir a circulação de pessoas e bens.
No local, o governante garantiu que em menos de 24h a população, comerciantes e outros utentes já poderão fazer o uso do desvio.
“Queria dizer que a ponte sobre o rio Monapo, a caminho de Nacala, já foi reaberto,” disse, acenando que o caso do desvio de Anchilo,
“até amanhã às 14horas está via alternativa estará pronta para começarmos a mexer a ponte e ver o que que falta. Entretanto, hoje vamos receber o ministro dos Transportes e Logística e o Director geral da ANE [Administração Nacional de Estradas] e vamos começar a fazer o levantamento”.
O Governante reiterou que nada está está a falhar naquela empreitada, mas “o que aconteceu ontem, somente a máquina enterrou, alguns vivenciaram isso e, hoje, infelizmente, tivemos algumas interrupções por causa da situação que ao prior dei menção”.
Segundo apurou Ikweli, no local, a ansiedade dos condutores interdistritais está cada vez mais a crescer, mas estão confiantes que os melhores tempos virão.
Paulo Castro, um dos condutor, disse que “nós esperamos com muita confiança às palavras do tio Salimo e ele está muito interessado com essa situação visto que desde o primeiro dia que o ciclone JUDE fez estragos, ele não sentou no gabinete, está a visitar vários locais e de modo concreto aqui em Anchilo, por isso estamos confiantes que um dia o sofrimento vai acabar, porque nós saímos de Nacala e terminamos aqui em Anchilo, isso é muito constrangedor para os nossos passageiros”. (Malito João)
