Nampula (IKWELI) – O estadista moçambicano, Felipe Jacinto Nyusi, condena com veemência a concepção radical do prosseguimento da greve geral organizado pelo candidato presidencial Venâncio Mondlane, suportado pelo partido PODEMOS e lamentou profundamente a violação da liberdade de impressa no local da manifestação.
Filipe Nyusi que falava na manhã desta quarta-feira (23), na cidade de Maputo, diz não entender a motivação de pensar em criar perturbações do funcionamento normal, agitar a juventude e a estabilidade dos moçambicanos.
“Nos reportam os da lei e ordem que durante esse anúncio [da greve] haviam bichas em algumas lojas de interesse para poder se fazer compras, alegando que basta haver confusão não teriam como, não é assim como devemos resolver esse país, num estado de direito, demonstrar descontentamento respeitando a lei é um direito, mas desacreditar as próprias instituições e hipotecar os resultados eleitorais através do uso de vídeos e redes socias, incitar as pessoas e em particular uma população jovem a revolta com base em informações incompletas, desinformar o mundo, mentir e criar caos para fins políticos pode se considerar um acto criminoso”, disse Nyusi, o qual apela ao povo moçambicano a continuar sereno e a aguardar o desfecho do processo eleitoral.
Nyusi disse, ainda, que devem juntar-se para chorar Elvino Dias e Paulo Guambe. “Num momento tão doloroso e delicado como esse, devemos comungar da nossa dor e agora termos esclarecimento sobre a morte e sua responsabilização. Continuemos todos unidos pela nossa pátria democrática, não a desobediência”. (Malito João)
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