SERNIC “consegue” mais metanfetamina em Namutequeliua

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Nampula (IKWELI) – O Serviço Nacional de Investigação Criminal (SERNIC), Direcção provincial de Nampula, apreendeu 30 (trinta) quilogramas de droga denominada metanfetamina, na residência de um cidadão que se presume que seja moçambicano, no bairro de Namutequeliua, posto administrativo de Muhala, na cidade de Nampula.

Trata-se da primeira apreensão de droga a ser registada na cidade capital provincial, decorrida no dia 19 de Junho em curso, no quarteirão número 7, unidade comunal de Namalate onde, de acordo com a porta-voz do Serviço Nacional de Investigação Criminal, em Nampula, Enina Tsinine, foi graças a denúncias dos munícipes residentes naquela área de jurisdição que o facto criminoso chegou aos operativos da instituição.

“Tudo ocorreu na manhã do dia 19 do mês em curso, porque já vínhamos recebendo informações da existência de droga numa das residências desta zona, e fazendo o trabalho subsequente de investigação culminou com a indicação desta propriedade”, disse a fonte no local da apreensão, explicando que “a droga encontrava-se disfarçada em baldes plásticos e enterrada na residência do cidadão ora amonte”.

Segundo a porta-voz, o proprietário, junto do guarda da casa onde foi encontrada a droga colocaram-se em fuga no momento em que se aperceberam do trabalho que o SERNIC estava fazendo, tendo sido apreendido o estupefaciente e uma viatura do indiciado.

Enquanto isso, a porta-voz do SERNIC garante que a investigação está no seu percurso normal, no sentido de neutralizar os envolvidos no tráfico desta quantidade de droga, para a posterior responsabilização pelo acto cometido.

“O cidadão, ora fugitivo, é de nacionalidade moçambicana e o nome que até este momento temos é único, mas por questões de segurança naquilo que é o segredo da investigação não podemos partilhar, por enquanto”, anotou Tsinine, assegurando que “o cidadão vivia apenas com o seu guarda na residência e, pelas informações que recebemos por parte da população, esta era uma residência muito movimentada na calada da noite”.

Igualmente, Enina Tsinine deu a conhecer que para desenterrar a droga foi necessário o envolvimento dos vizinhos que acorreram ao local. (Esmeraldo Boquisse)

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